O preço médio da cesta básica aumentou em 16 das 17 capitais pesquisadas. A exceção foi Fortaleza. O trabalhador remunerado pelo mínimo comprometeu 52,33% da renda líquida para comprar os produtos básicos.
Produtos como carne, feijão, café, farinha e leite diminuíram na maioria das capitais pesquisadas. Salário mínimo mostrou maior poder de compra em relação a 2022.
Após reunião com o ministro Fernando Haddad (Fazenda) e lideranças do governo no Congresso, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) disse que mudança feita pelo Senado não beneficia a população mais pobre.
Maior alta registrada no mês ocorreu em Brasília
Dados do Dieese também mostram comprometimento menor do salário mínimo na compra de produtos essenciais
Conforme o estudo, a reforma tributária vai reduzir a carga sobre o consumo de 90% das famílias, mas o mecanismo de devolução parcial de tributos pode superar R$ 300 por mês para baixa renda
Hoje, produtos que compõem a cesta básica variam de estado para estado, com o propósito de zerar os impostos dos itens inclusos. Agora, governo precisa definir quais produtos ficarão fora e dentro da cesta nacional. Debate deve ser feito no primeiro semestre do ano que vem
Quem ganha o piso comprometeu menos renda com os produtos básicos. Carne, batata e café caem de preço, enquanto o arroz aumenta
Porto Alegre foi a capital que apresentou o maior custo
Dados compõem um dos boletins lançados pelo órgão hoje, terça-feira (22), durante o 1º Seminário de Avaliação e Melhoria do Gasto Público, promovido em parceria com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento)