Em entrevista ao site de notícias UOL, o presidente também descartou a possibilidade de desvincular o aumento das aposentadorias e de pensões do reajuste do salário mínimo.
Diretor de Política Monetária do BC também disse que o avanço recente do dólar ante o real gera um "incômodo".
Em comentário discreto sobre a decisão, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o Brasil vai seguir crescendo e que o governo vai superar “qualquer que seja” a decisão do Banco Central sobre juros.
O diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, cotado para substituir Roberto Campos Neto à frente da autarquia, vem sendo alvo da grande mídia, que, porta-voz do mercado, tenta forçar a mão no noticiário.
Parte do mercado projeta corte de 0,25 ponto percentual na taxa, mas há quem aposte em um corte maior, de 0,50 p.p. Para alguns analistas, no entanto, inflação fora do centro da meta ainda preocupa e, por isso, autoridade monetária não deve "queimar a largada" com redução maior.
O ex-número 2 da Fazenda, Gabriel Galípolo, foi indicado para a Diretoria de Política Monetária, e o servidor de carreira do BC Aílton Aquino, para a Diretoria de Fiscalização. Os decretos com as nomeações dos dois foram publicados no DOU, nesta sexta-feira (7). Eles permanecerão nos cargos até 28 de fevereiro de 2027.
Expectativa é de que Gabriel Galípolo, no comando da área de fiscalização do Banco Central (BC), promova a harmonização entre política fiscal e monetária. Crescem as apostas de que ele pode ser sucessor de Roberto Campos Neto à frente da autarquia
Contrariando o mercado, ministro confirmou o nome do economista Gabriel Galípolo para a diretoria de Política Monetária do BC: “vai entrosar as equipes do BC e da Fazenda"
Por aqui, agenda tem IBC-Br, IGP-10 e 2º levantamento da safra de grãos.
Para Nassif, "O mercado quer redesenhar a Constituição que definiu verbas para a saúde e a educação. A Faria Lima quer revisar a Constituição com essa chantagem agora".