Fernando Haddad diz que precisa de R$ 110 bilhões a R$ 150 bilhões de incremento de receita para viabilizar nova regra do arcabouço fiscal e zerar o prejuízo das contas públicas em 2024, prevendo superávit primário a partir de 2025
Segundo ele, regras são rígidas, mas "críveis", com o propósito de dar segurança ao empresariado e às "famílias que precisam do apoio do Estado com os serviços essenciais de saúde, educação e segurança"
Prazo de transição evitará que as prefeituras percam recursos. Ministra Simone Tebet diz que prefeitos não devem temer a unificação do ISS, administrado pelas prefeituras, com o ICMS
BC argumentou que decisão foi necessária devido à "deterioração adicional" das expectativas de inflação. Haddad espera que na ata da reunião BC baixe o tom, ao reconhecer todos os esforços que vêm sendo feitos pelo governo para reequilibrar as contas
Os dois nomes serão indicados ao Senado após o retorno da viagem à China
Novo arcabouço pretende zerar o déficit primário já no ano que vem e trará "gatilhos" que serão acionados de acordo com o ritmo da economia e para conter aumento de gastos do governo
Ideia de dividir as metas para controle de despesas, com o objetivo de permitir um controle mais rigoroso ou um crescimento mais flexível de determinadas despesas, é visto com reservas por parte do governo
Presidente disse que ainda não viu a proposta, mas que terá nova reunião com Haddad nesta quinta-feira (16), e que a decisão sobre o assunto será tomada até a semana que vem
Frente Nacional dos Prefeitos defende a PEC 46/2022, de autoria do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), que não prevê a extinção dos ICMS e do ISS
Durante live, Fernando Haddad abordou o tema do fechamento de dois bancos: o Signature Bank, com sede em Nova York; e o Silicon Valley Bank (SVB) que costumava financiar startups. Crise dos bancos nos EUA não deve atingir Brasil