No entanto, a opinião nessa direção não é unânime, segundo o comunicado. Uma ala pequena do Copom mostra-se mais cautelosa
De acordo com o estudo, independência do BC é um fator “especialmente severo para os 10% mais pobres” por privilegiar ativos dos mais ricos
Na nota divulgada com a decisão, comitê diz que "conjuntura demanda paciência e serenidade na condução da política monetária" e que inflação só baixou porque a taxa básica está no patamar atual
Nesta quarta-feira (21), Comitê de Política Monetária do BC deve anunciar manutenção da taxa básica de juros no patamar atual, o mais alto desde novembro de 2016. Para a economista Monica de Bolle, postura da autoridade monetária do país chega a causar "perplexidade"
Ex-número dois da Fazenda foi indicado para o cargo de diretor de Política Monetária do Banco Central pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No dia 27 de junho, ele será sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado
Para analistas, queda dos juros nos EUA favorece a atração de capital para mercados emergentes, como o Brasil, o que favorece o aumento do fluxo de dólares, as pressões inflacionárias e, consequentemente, a redução da taxa de juros
PIB do primeiro trimestre veio acima do esperado, em 1,9%, enquanto o mercado acreditava em um PIB de apenas 1,3%
Ministro, que almoçou com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, ontem (1º). também afirmou que mudanças no regime de metas pode ser discutido na reunião do CMN agora em junho
Equipe econômica do governo Lula vem defendendo mudanças das atuais metas anuais para horizontes de longo prazo, com calibragens mensais, que causariam menos volatilidade. No entanto, presidente do BC, Roberto Campos Neto, acredita que o momento não é o ideal
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, falou para o Global Emerging Markets Summit 2023, promovido pela Moody's. A meta para a inflação este ano é de 3,25%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos, medida pelo IPCA