BNDES vai assumir, ainda este mês, a presidência do D20, o grupo das 20 maiores instituições financeiras de longo prazo do mundo. Gestão do banco público vai priorizar projetos na área de transição energética.
Presidente Lula e comitiva estão em viagem ao Oriente Médio para participar da COP28, em Dubai, e estreitar laços comerciais com países da região. Sauditas estudam investimentos em áreas do Novo PAC.
Durante o discurso para empresários e ministros na Arábia Saudita, Lula afirmou que o Brasil pode alcançar uma balança comercial na casa dos US$ 1 trilhão e sugeriu a criação de um investimento cruzado entre a Petrobras e a Arábia Saudita para produzir fertilizantes em larga escala.
Volume de recursos é 31% maior em relação ao previsto no plano quinquenal anterior (US$ 78 bilhões). Grande parte do montante será destinada a projetos já em implantação.
Debate sobre novo plano, que deve ser apresentado nesta sexta-feira (24), acontece em meio à polêmica envolvendo o presidente da estatal, Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, sobre os preços dos combustíveis.
Entre os investimentos destacados na região pelo estudo estão a Refinaria Abreu e Lima, da Petrobras, com investimento de cerca de US$ 8 bilhões, e do grupo automotivo Stellantis, que investirá aproximadamente US$ 1,5 bilhão para ampliação do parque de fornecedores.
O aumento do poder de compra da renda das famílias dinamizou o consumo e aquisição de serviços. A expansão da atividade de serviços, um setor altamente empregador, interage com o bom desempenho dos indicadores de mercado de trabalho, com aumentos na população ocupada e na massa salarial real
Segundo a pasta do Desenvolvimento, houve alta de 8,7% quando comparadas as médias até a quarta semana do mês (US$ 1,4 bi) com a média registrada em igual período do ano passado
No geral, a proposta orçamentária prevê receitas e despesas de R$ 2,2 trilhões e, portanto, déficit fiscal zero. Veja quais ministérios mais vão ganhar e quais mais vão perder recursos.
O presidente lembrou que, durante a gestão de Dilma Rousseff, de 2011 a 2015, o governo federal desonerou R$ 540 bilhões, sem contrapartida. “Isso significa a gente não colocando os trabalhadores para negociar, só um lado ganha e nós queremos com os dois lados ganhando”