Nas negociações do dia, o dólar à vista fechou a sessão próximo à estabilidade, com leve recuo de 0,01% e cotado em R$ 4,9454.
As autoridades monetárias dos Estados Unidos e do Brasil iniciam, nesta terça-feira (30), as primeiras reuniões do ano para definir das taxas de juros, que serão divulgadas amanhã.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, assegurou ainda que o plano anunciado no último dia 22 não receberá aportes do BNDES.
Em 12 meses, aumento foi de 12,8%. No comparativo mensal, no entanto, o índice caiu 0,5%.
Na Ásia, o banco central japonês manteve as taxas de juros inalteradas, conforme esperado pelos mercados.
Por aqui, sai o índice IBC-Br de atividade econômica de novembro, considerado uma prévia do PIB do BC, para o qual o consenso LSEG prevê alta mensal de 0,10%.
Reunião anual começa hoje em Davos, na Suíça, sem as presenças dos principais líderes mundiais, como Joe Biden (EUA). O presidente Lula também não vai. Delegação brasileira será representada por Marina Silva (Meio Ambiente), Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Nísia Trindade (Saúde).
Analistas esperam os preços do ouro subam diante da perda de credibilidade do dólar americano.
Em novembro de 2023, 13 das 24 atividades industriais pesquisadas tiveram variações negativas de preços comparadas ao mês anterior.
O Índice de Gerentes de Compras para o segmento recuou a 50,5 em dezembro ante 51,2 em novembro, marcando o patamar mais fraco da atual sequência de três meses de expansão.