O dólar teve leve alta de 0,09% no mercado à vista e encerrou cotado a R$ 4,9301.
Setor está 1,9% abaixo do recorde da série, ocorrido em novembro de 2020, e 4,5% acima do patamar pré-pandemia. Principais impactos em novembro vieram de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; móveis e eletrodomésticos; e tecidos, vestuário e calçados.
Federação de bancos acusa PagSeguro, Mercado Pago, Stone e PicPay de práticas abusivas aos consumidores. Empresas, por sua vez, alegam que se trata de uma campanha da Febraban para acabar com o parcelado sem juros.
Com a agenda de dados macroeconômicos esvaziada, os investidores voltam suas atenções ao início do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, nesta segunda-feira (15).
Por outro lado, a balança comercial chinesa mostrou alívio em dezembro. Para o economista do ICL André Campedelli, os dados positivos "podem ser um bom sinal".
Indicador atingiu o nível mais alto desde o início dos anos 1990. Em dezembro, a inflação chegou a 25,5%, um pouquinho abaixo das previsões, após forte desvalorização do peso no mês passado.
No Brasil, em dia de agenda fraca, assim como no exterior, serão apresentados os dados de produção de veículo pela Anfavea. Amanhã, o IBGE divulga o IPCA de dezembro e fechamento de 2023.
Anunciada por Haddad em 28 de dezembro e publicada no dia seguinte, a MPV 1202/2023 modificou, por exemplo, regras de incentivos fiscais e acabou com o benefício do Perse. Medida tem sido criticada por parlamentares e empresários.
Direito antidumping norte-americano estava em vigor desde 1992.
Comparativamente a 2022, o aumento foi de 60,6%. O presidente interino e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, atribuiu o resultado ao empenho do governo em "privilegiar mercados tradicionais, como a China", e "abrir novos mercados".