Do início deste ano até o momento, a balança comercial brasileira vem renovando recordes e já acumula superávit de US$ 62,4 bilhões até agosto, salto de 43% ante o ano anterior.
A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 2,410 bilhões na terceira semana de agosto (dias 14 a 20). A média diária das exportações aumentou de 5,9% ante igual período de 2022, com alta de US$ 43,95 milhões (15,2%) em agropecuária
O saldo positivo da balança comercial desse ano também representou recorde histórico para o período de janeiro a julho. Até então, o maior resultado positivo havia sido registrado em 2021 (+US$ 44,38 bilhões)
O bom saldo comercial foi puxado pelo agronegócio e pela produção de petróleo nas reservas do pré-sal, contribuindo para o aumento do fluxo de dólares ao Brasil.
No mesmo período de 2022, déficit foi de US$ 21,09 bilhões. Investimentos estrangeiros diretos na economia brasileira também registraram queda nos primeiros cinco meses deste ano, para US$ 29,69 bi, valor também menor em relação à mesma base de comparação do ano passado (US$ 37,82)
Embora o cenário atual seja totalmente diferente daquele enfrentado por Lula, principalmente em seu primeiro mandato à frente da Presidência (2003-2006), a economia mundial tem dado mostras de resiliência. China vai continuar exercendo papel relevante no comércio internacional brasileiro
Resultado foi puxado pelo setor do agronegócio, cujas exportações cresceram 15,7% no período, totalizando US$ 9,23 bilhões
A balança comercial apresentou superávit de US$ 24,07 bilhões, um crescimento de 17,9%, e a corrente de comércio registrou estabilidade, atingindo US$ 183,01 bilhões.
Diante do maior superávit da história na balança comercial em março, o governo projeta saldo positivo de US$ 84 bilhões para este ano, o que representaria alta de 36,8% em relação ao superávit recorde de US$ 62,3 bilhões registrados em 2022
Na balança comercial, em janeiro, as exportações somaram US$ 23,1 bilhões no mês e as importações, US$ 20,4 bilhões. A alta foi de 11,7% em relação a janeiro de 2021. Foi o maior superávit para meses de janeiro em 17 anos