Para economista do FGV IBRE, o cenário macroeconômico de manutenção da queda na taxa de juros, controle de inflação e melhores resultados no emprego e na renda podem representar um caminho positivo para recuperação da confiança do setor que vem enfrentando dificuldades nesse início de ano.
Em médias móveis trimestrais, o índice subiu pelo quinto mês consecutivo.
Há uma perspectiva positiva relacionada ao ambiente de negócios no segundo semestre e também sobre contratações nos próximos meses.
Entre as faixas de renda, a alta da confiança ocorreu nas faixas mais baixas, com maior magnitude na faixa 1 (renda de até R$ 2.100,00).
Ranking é realizado anualmente pela consultoria Kearney. Em 2022, país figurou na 22ª colocação. Em 2023, não apareceu na lista.
O destaque setorial dos primeiros três meses do ano, apesar da queda em março, continua sendo a indústria.
O primeiro trimestre do ano se encerra de forma positiva, indicando um cenário mais favorável em comparação ao final de 2023.
A alta foi influenciada exclusivamente pela melhora das expectativas para os próximos meses.
Apesar do resultado negativo em março, há uma perspectiva mais positiva relacionada a contratações.
Por aqui, a agenda de hoje está cheia. São aguardadas as divulgações da ata da última reunião do Copom, o IPCA-15 de março, a confiança da indústria de março e o Boletim Focus.