Os economistas do ICL (Instituto Conhecimento Liberta) Deborah Magagna e André Campedelli fazem um balanço, neste artigo, dos bons resultados do governo Lula 3 no ano passado e alertam para os desafios que devem ser enfrentados neste ano que começa.
Auditores afirmam que "seria importante limitar o crescimento [real] das despesas primárias a uma taxa menor" do que os 70% da expansão real das receitas (acima da inflação), conforme já proposto por Fernando Haddad (Fazenda).
Ontem à noite (15), Fernando Haddad (Fazenda) se reuniu com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o líder do governo na Casa, Jacques Wagner. Por ora, sabe-se que Haddad busca um caminho do meio para evitar mal-estar com o Congresso e não perder arrecadação.
As compras até aquele valor são hoje isentas de Imposto de Importação. A retomada da tributação pode ser uma alternativa à MP que propõe a reoneração gradual da folha, e que tem sido refutada por parlamentares e empresários.
Governo federal contratou 720 mil unidades habitacionais do programa em 2023, conforme o Ministério das Cidades. A expectativa é construir 2 milhões de moradias até 2026.
Indicador atingiu o nível mais alto desde o início dos anos 1990. Em dezembro, a inflação chegou a 25,5%, um pouquinho abaixo das previsões, após forte desvalorização do peso no mês passado.
"Pretendemos tomar essa decisão ainda no recesso, até porque é muito importante ter estabilidade jurídica", enfatizou o presidente do Congresso Nacional.
Medida provisória é a principal aposta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para ampliar a arrecadação e ajudar a zerar o déficit fiscal em 2024.
Limite para compensação tributária das empresas já está em vigor. Demais medidas, como reoneração gradual da folha de pagamentos, começa em abril.
Mandatário argentino ultraliberal enviou um pacotaço ao Congresso, que lhe dá plenos poderes. É muito difícil que a medida passe. No entanto, a economia já sente os sintomas da posse dele e, se a economia lá vai mal, isso é ruim para o Brasil e toda a região.