O dólar terminou o dia a R$ 4,9079, com recuo de 0,15% no mercado à vista
Houve um recuo de 10,6 pontos percentuais na modalidade na comparação com outubro, quando a taxa estava em 445% ao ano.
Lembrando que a nova medida só vale para novos financiamentos.
Mas, na opinião do economista e comentarista econômico do ICL Notícias André Roncaglia, impactos do programa ainda precisam ser avaliados.
CMN também instituiu portabilidade do saldo devedor do cartão de crédito e aumentou a transparência nas faturas, itens que não estavam na lei do Desenrola. Essas exigências, no entanto, só entrarão em vigor em 1º de julho.
Este foi um ano agitado para o mercado de ações dos Estados Unidos, mas os investidores estão otimistas com 2024.
No Brasil, os destaques da agenda são o último dia de pregão da B3; a coletiva de imprensa de Fernando Haddad (Fazenda), que deve anunciar proposta alternativa à desoneração da folha de pagamentos; e os dados do IPCA-15.
Por aqui, com a agenda esvaziada, o foco tem sido na movimentação do governo, que deve encaminhar amanhã (28) para o Congresso uma alternativa para a prorrogação da desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia.
Nas negociações do dia, o dólar caiu 0,53%, cotado em R$ 4,8616.
No entanto, a medida só valerá para as operações contratadas a partir do momento em que a medida passar a valer, em 3 de janeiro. As dívidas com cartão de crédito que já estão rolando no rotativo continuarão crescendo com base nos juros atuais.