Os preços consumidos pela faixa de renda muito baixa recuaram 0,16% no período, segundo o estudo. Em contrapartida, as famílias de renda alta tiveram uma taxa de inflação de 0,10%.
Entre as medidas econômicas estão a subida das taxas de juros, a maior liberdade para o Banco Central controlar a moeda estrangeira, e a aceleração de acordos com o Fundo Monetário internacional (FMI)
Melhora da renda disponível com a evolução positiva do mercado de trabalho e a desaceleração da inflação atenuaram os indicadores de inadimplência, que fechou o trimestre em 29,7%
Segundo a CNC, duas a cada dez famílias que recebem até 10 salários mínimos mensais se declararam "muito endividadas". As dívidas chegam a comprometer 30,9% da renda dessas pessoas
Das oito atividades pesquisadas, seis tiveram resultados negativos em novembro. As principais influências vieram de Combustíveis e lubrificantes (-5,4) e Equipamentos e material para escritório e informática e comunicação (-3,4)
No mês, indicador subiu 2,7 pontos, para 88,0 pontos. Porém, em médias móveis trimestrais, o indicador recuou 0,3 ponto, para 87,3 pontos
Pesquisa também mostra que dois em cada três brasileiros beneficiados não pegaram e não pretendem contratar o empréstimo consignado direcionado a esse público
Por ora, ainda não há sinais claros emitidos pelo banco central americano a respeito do futuro dos juros antes da reunião no dia 14 de dezembro
Na avaliação de especialistas, crescimento dos primeiros meses do ano foi forçado pelas medidas eleitoreiras de Bolsonaro e que o resultado do trimestre mostra que a economia brasileira perdeu o ritmo de expansão
O crescimento da economia brasileira entre julho e setembro foi impulsionado por uma série de incentivos do governo federal, que ajudaram na expansão do consumo, mas que não se sustentam no longo prazo