O resultado positivo das contas públicas, em março, deve-se ao superávit obtido nos governos estaduais e municipais
De janeiro a agosto de 2024, as despesas totais somaram R$ 1,48 trilhão, alta de 7,1%.
Houve uma melhora em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando o déficit foi de R$ 35,9 bilhões.
Segundo o Ministério da Fazenda, 'tais iniciativas jamais estiveram entre as medidas em análise pela pasta'.
Na avaliação do ministro, o governo "precisa comunicar melhor os resultados econômicos que o país está atingindo".
As ressalvas citadas pelo relator no seu voto seriam “distorções contábeis” no Balanço-Geral da União.
O déficit do mês aconteceu apesar de um aumento na arrecadação federal, que somou um recorde histórico para o período de R$ 190,5 bilhões. Resultado foi influenciado pelo pagamento de precatórios.
Valor representa 3% do PIB. Em fevereiro, setor público registrou déficit de R$ 48,7 bilhões, o equivalente a 5,4% do PIB.
Dívida pública bruta ficou em 74,4% do PIB em setembro, fechando o mês em R$ 7,8 trilhões.
Por outro lado, o déficit primário do governo central caiu quase pela metade em agosto, em comparação com o mesmo mês do ano passado