No acumulado de janeiro a julho, valor arrecadado também foi recorde.
O total arrecadado representa uma alta real de 11% (acima da inflação) em relação ao mesmo período de 2023, e de 2,7% na comparação com maio deste ano.
Desde o início do ano, o tribunal julgou cerca de R$ 90 bilhões em conflitos tributários por mês, mas os contribuintes derrotados pela regra de desempate ainda estão em tratativas com a Receita para decidir sobre o pagamento.
De acordo com a Receita Federal, variáveis macroeconômicas, retorno da tributação do PIS/Cofins sobre combustíveis e tributação dos fundos exclusivos estão entre as medidas que ajudaram a impulsionar a arrecadação no período.
Brasil tem liderado discussão sobre a taxação de grandes fortunas.
Este valor representa um aumento real de 8,26% em relação a abril do ano passado, quando a arrecadação foi de R$ 211,4 bilhões, corrigido pela inflação.
Valores, no entanto, são de 2022, o que significa que o montante pode ser ainda maior.
Receitas somaram R$ 190,61 bilhões, maior volume desde 2000.
O percentual equivale a uma arrecadação extra de R$ 123,9 bilhões, considerando a projeção da Secretaria de Política Econômica para o PIB nominal do ano que vem.
Arrecadação recorde reduziu necessidade de bloqueio maior.