Reportagem do jornal Folha de S.Paulo mostra que o primeiro ano do terceiro mandato do presidente Lula teve evolução bem maior do que a observada em 2019, primeiro ano da gestão Jair Bolsonaro (PL).
Após crescimento econômico de 2,9% em 2023, Brasil saiu da 11ª para a 9ª posição de maior economia do mundo, à frente do Canadá, Rússia, Coreia do Sul e Austrália.
Dados são da Abrainc e da Fipe e mostram que número de unidades comercializadas pelo programa habitacional do governo cresceu 36,5%, percentual acima da média de imóveis novos vendidos no Brasil, que ficou em 29,2%.
Projeção se baseia na perspectiva de "crescimento mais homogêneo entre atividades cíclicas – impulsionadas pelo patamar menos contracionista dos juros [juros menores do que em 2023] – e não cíclicas", disse a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda.
Por aqui, serão divulgados os dados da confiança de serviços e do IGP-M, ambos de fevereiro.
O dólar ampliou as perdas do dia anterior e recuou 0,97%, cotado a R$ 4,9330 no mercado à vista.
Estimativa de crescimento da economia para este ano subiu de 1,68% para 1,75%. Para 2025, a previsão de alta do PIB ficou estável em 2%. BC corrige dado de inflação da edição do relatório da semana passada.
Por outro lado, dívida pública externa cresceu 8,89%, a R$ 273,83 bilhões, puxada pela alta do dólar e lançamento de títulos no exterior.
Diretor de Política Monetária do Banco Central participou de evento da Câmara Espanhola de Comércio no Brasil, em que analisou a conjuntura econômica do país.
Pagamentos estavam previstos para julho, mas foram atencipados para fevereiro. Planejamento fez realocação de recursos para antecipação.