Na Ásia, o banco central japonês manteve as taxas de juros inalteradas, conforme esperado pelos mercados.
Grande imprensa, apoiadora da Lava Jato, passou o fim de semana criticando a retomada da obra. Jornalista Rodrigo Vianna comentou o assunto no ICL Notícias 1ª edição desta segunda-feira (22).
PIB e deflator de inflação dos EUA também estão no radar dos investidores. Por aqui, sai o IPCA-15 na sexta-feira (26).
Na semana, porém, o principal indicador da bolsa brasileira acumula baixa de 2,56%. Já o dólar terminou o dia cotado em R$ 4,9260, recuo de 0,09% no mercado à vista. Mas, nos últimos cinco dias, a moeda norte-americana avançou 1,43%.
Por aqui, sai o índice IBC-Br de atividade econômica de novembro, considerado uma prévia do PIB do BC, para o qual o consenso LSEG prevê alta mensal de 0,10%.
No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve se reunir hoje com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para discutir a reoneração da folha de pagamentos.
O dólar teve leve alta de 0,09% no mercado à vista e encerrou cotado a R$ 4,9301.
No Brasil, também saem números do setor varejista de novembro, com consenso LSEG prevendo alta mensal de 0,1% e de 2,1% na base anual.
Já o dólar terminou o dia a R$ 4,9256, com alta de 1,22% no mercado à vista.
CEO do fundo, Nicolai Tangen, e Robert Holzmann, membro do Conselho Governante do BCE disseram no fórum que as pressões dos preços devem retardar a redução das taxas de juros pelos bancos centrais.