Sinal teria sido dado durante jantar oferecido ao presidente do BC pelo governador bolsonarista de São Paulo. Campos Neto, que tem conversado sobre sua vida pós-BC, tem sido cortejado por bancos, mas quer mesmo ter um negócio próprio.
"É meu E.T. preferido", disse o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que ofereceu jantar a Campos Neto no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, e esteve em cerimônia na Alesp onde o presidente da autoridade monetária recebeu medalha.
Na decisão, o magistrado citou que há "insegurança jurídica" sobre a demarcação dos terrenos de marinha.
Se aprovada, medida pode beneficiar os senadors Alessandro Vieira (MDB-SE), Ciro Nogueira (PP-PI), Esperidião Amin (PP-SC), Fernando Dueire (MDB-PE), Jader Barbalho (MDB-PA), Laércio Oliveira (PP-SE), Marcos do Val (Podemos-ES), Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) e Renan Calheiros (MDB-AL).
Se for implementada, a PEC vai tirar o BC totalmente do controle do Poder Executivo.
Documento enviado ao BC lembra que estatísticas são públicas e que cidadãos têm direito de acessá-las.
Apesar dos reveses na semana passada, ministro Alexandre Padilha afirmou que o governo não foi derrotado no essencial: “Não vamos perder o mata-mata”.
Eduardo Moreira e André Campedelli abordam os pontos em comum entre editorias publicados por jornalões e entrevista com o economista e ex-presidente do BC Armínio Fraga na Folha de S.Paulo do último sábado (1/6).
Levantamento feito pelo Observatório de Política Fiscal do FGV Ibre mostra que o resultado foi puxado pelo governo federal e municípios.
Economista e fundador do ICL liga todos os pontos da possível trama: dados do Boletim Focus, jantar na casa do apresentador Luciano Huck com Campos Neto e Tarcísio de Freitas e evento com 400 empresários em que o presidente do BC foi a estrela.