A maior variação (1,11%) e o maior impacto (0,23 p.p.) vieram do grupo Alimentação e Bebidas, que acelerou em relação a novembro (0,63%).
O dólar também perdeu força e encerrou o dia a R$ 4,8916, com baixa de 0,30% no mercado à vista.
Excluindo o crescimento de 2020, que foi impactado pela pandemia de Covid-19, o percentual projetado para 2024 é o mais baixo em um ano desde a crise financeira de 2008. Para o Brasil, o crescimento projetado para este ano é de 1,5%
Fenômeno climático já está trazendo impactos para a agricultura, não só para as culturas de ciclos mais curtos, como as hortaliças, mas também para as commodities, como soja e milho. As projeções indicam que o El Niño, associado às altas temperaturas, deve persistir até abril de 2024.
Dados divulgados pelo Banco Central, nesta segunda-feira (8), mostram que número de resgates só não foi maior que o de 2022, quando brasileiros retiraram R$ 103,237 bilhões.
Para 2025, a previsão de alta do PIB permaneceu em 2%. Inflação e taxa Selic permaneceram estáveis.
Houve um recuo de 10,6 pontos percentuais na modalidade na comparação com outubro, quando a taxa estava em 445% ao ano.
Para economistas do ICL, governo acertou a dose em medidas que resultaram em melhora da inflação, do PIB e do mercado de trabalho. No entanto, avaliam que, em 2024, haverá muitos desafios a enfrentar, tanto externos quanto internos.
Com eles, já são quatro o número de diretores nomeados para o BC pela gestão Lula. Ambos participarão do próximo Copom. Os mandatos dos dois vão até 31 de dezembro de 2027.
Economistas esperam índices controlados em 2024.