Na esteira da decisão do Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA), que manteve os juros no patamar atual, o Ibovespa fechou em clima positivo na quarta-feira (13), com alta de 2,42%, aos 129.465 pontos.
Por outro lado, o dólar perdeu força e terminou o dia com queda de 0,92%, a R$ 4,9208 no mercado à vista.
Os bancos centrais do Brasil e dos EUA anunciam, nesta quarta-feira (13), suas decisões sobre as taxas de juros. Por lá, a expectativa é de manutenção, enquanto aqui, a projeção é de corte de 0,50 p.p. na Selic.
O dólar encerrou o dia cotado a R$ 4,9664, com avanço de 0,60%.
Por aqui, a agenda também prevê a divulgação do IPCA de novembro e início da reunião do Copom do Banco Central, que definirá a próxima taxa básica de juros (Selic).
Nas negociações do dia, o dólar fechou a R$ 4,9369, com alta de 0,15%.
Estimativa de inflação cai para 4,51%
Os bancos centrais dos EUA e do Brasil definem, esta semana, as novas taxas de juros. Para analistas, o Federal Reserve deve manter parcimônia na decisão depois de dados mostrarem um mercado de trabalho ainda aquecido. Já por aqui, o ritmo de corte em 0,50 p.p. deve continuar.
Praticamente esta será a semana que encerra a agenda de divulgação de uma série de indicadores econômicos por aqui e no exterior. Os destaques no Brasil são a tramitação da pauta econômica no Congresso e a decisão sobre a taxa Selic pelo Banco Central, na quarta-feira (13).
O mandatário da Fazenda deu as declarações na Alemanha, onde está em viagem com o presidente Lula e outros ministros. Aqui no Brasil, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, disse que 2023 foi "ano bom", com crescimento econômico acima do esperado.