Na comparação interanual a economia cresceu 2,3% no primeiro trimestre e retraiu 0,1% em março. A taxa acumulada em 12 meses até março foi de 2,4%.
"É importante sabermos que temos uma base muito sólida no Brasil, com boas reservas e uma boa gestão macroeconômica", afirmou o economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina e Caribe, William Maloney.
Estudo do Instituto Ipsos revela avanço significativo no Índice de Confiança do Consumidor brasileiro, impulsionado por perspectivas otimistas e fatores econômicos.
Houve crescimento também na Indústria (1,6%) e em Serviços (2,4%).
O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país.
O resultado de janeiro tem o grupo alimentação e bebidas como principal impacto, relacionado principalmente à temperatura alta e às chuvas mais intensas em diversas regiões produtoras do país.
Com os resultados, o IPCA-15 acumulou 4,47% na janela de 12 meses. Destaque foi o grupo de Alimentação e bebidas, que subiu 1,53% no mês.
Apesar do controle da inflação e da resiliência do mercado de trabalho, os juros e o endividamento elevados continuam a exercer pressão sobre a situação financeira e o consumo das famílias.
A maior variação (1,11%) e o maior impacto (0,23 p.p.) vieram do grupo Alimentação e Bebidas, que acelerou em relação a novembro (0,63%).
Para economistas do ICL, governo acertou a dose em medidas que resultaram em melhora da inflação, do PIB e do mercado de trabalho. No entanto, avaliam que, em 2024, haverá muitos desafios a enfrentar, tanto externos quanto internos.