O dólar comercial chegou pela terceira vez consecutiva com mais 1,00%, a R$ 5,58. Os DIs (juros futuros) aceleraram, com alguns vértices de curto e médio prazos subindo quase 2%.
O consenso do mercado, projetado pela Reuters, aponta para uma alta de 0,46% na comparação mensal e de 4,43% na anual.
Temas como taxa básica de juros (Selic), inflação, crédito, endividamento da população brasileira e as bets também deve ser abordados na sabatina de Galípolo.
Por outro lado, projeção para PIB, dólar e taxa Selic são mantidas.
Por aqui, o destaque no Brasil é a divulgação do PMI industrial de setembro.
O dólar comercial terminou o último dia de setembro com alta de 0,19%, a R$ 5,44. No mês, houve queda acumulada de 3,32%.
A Dívida Bruta do Governo Geral, que abrange governo federal, INSS e governos estaduais e municipais, subiu para R$ 8,9 trilhões em agosto de 2024.
Para o ano de 2025, a autoridade monetária estimou uma alta de 2% no PIB brasileiro, segundo o Relatório Trimestral de Inflação divulgado hoje (26).
Como dizem os economistas do ICL, Deborah Magagna e André Campedelli, na visão de Campos Neto e da Faria Lima, o Brasil está fadada a registrar "pibinho".
O dólar comercial acompanhou o sentimento e caiu 1,30%, cotado a R$ 5,46.