Nas negociações do dia, o dólar encerrou com queda de 0,17%, a R$ 4,8879.
Ainda há "muita gordura monetária para queimar", afirma Haddad
No próximo ano, a meta de inflação definida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%.
Por aqui, o destaque da semana é a divulgação da ata do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, amanhã (7), e o IPCA, na sexta-feira (10).
Bolsa brasileira atingiu, nesta sexta-feira (3), o maior nível desde 20 de setembro. Dólar fechou a R$ 4,8963, queda de 1,54%.
Pesquisa Anbima/Ibpad mostra que bancos e corretoras estão por detrás de conteúdos de influenciadores. Os economistas do ICL Deborah Magagna e André Campedelli reforçam que a imprensa de economia sempre se pautou pelo que diz e pensa o mercado financeiro.
Projeção do consenso LSEG aponta para a criação de 180 mil vagas formais no mês passado e taxa de desemprego de 3,8%.
Nas negociações do dia, o dólar à vista terminou a sessão a R$ 4,9730, com queda de 1,36%.
No comunicado divulgado, Fomc sinaliza que "condições financeiras e de crédito mais restritivas para famílias e empresas provavelmente pesarão sobre a atividade econômica, as contratações e a inflação”.
Grande foco do dia serão as decisões sobre política monetária nos Estados Unidos e no Brasil.