A taxa média de juros cobrada pelos bancos em operações com pessoas físicas e empresas caiu 0,3 ponto percentual, para 40,2% ao ano, no menor patamar desde junho de 2022.
O mandatário da Fazenda mostrou, na reunião ministerial conduzida pelo presidente Lula ontem, a agenda da Fazenda para este ano. Propostas incluem uma revisão das dívidas dos estados com exigência de contrapartida e pacote para estimular crédito.
Economista e fundador do ICL comentou o tema na edição de sexta-feira (15) do ICL Notícias 1ª edição, mostrando, de modo didático, como o mercado financeiro está embrenhado no assunto. O também economista André Roncaglia comentou o tema no Em Detalhes.
No Brasil, saem hoje os dados do volume de serviços. O consenso LSEG prevê baixa de 0,4% na base mensal e alta de 1,6% na base anual.
Queda é a primeira depois que passou a valer, em janeiro, regra que limita a dívida do rotativo do cartão de crédito e da fatura parcelada a 100%.
Em entrevista à Rede TV!, presidente também falou que economia brasileira deve crescer 3% este ano, e que governo vai criar empréstimo consignado "para todos os trabalhadores brasileiros".
Taxas de juros para pessoas físicas ficaram em 54,2% ao ano.
Houve um recuo de 10,6 pontos percentuais na modalidade na comparação com outubro, quando a taxa estava em 445% ao ano.
Lembrando que a nova medida só vale para novos financiamentos.
O recuo da taxa bancária acontece após o Banco Central ter começado a reduzir o juro básico da economia, a Selic, em agosto deste ano.