Senado deve votar hoje o projeto que cria o Propag, de autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Sobre a desoneração, governo teria aceitado desistir de elevar a alíquota da CSLL.
Os ministérios da Saúde e das Cidades serão os mais afetados, com reduções de R$ 4,4 bilhões e R$ 2,1 bilhões, respectivamente.
Ideia do governo é remanejar recursos para que as obras federais não sejam paralisadas pela necessidade de contingenciamento de R$ 4,5 bilhões.
Declaração é do Alexandre Padilha no programa Bom Dia, Ministro.
No Brasil, além da reunião do Copom do Banco Central, o IBGE divulga a taxa de desemprego medida pela PNAD contínua.
Os cálculos do Tesouro Nacional consideram parâmetros projetados pelo próprio governo, como salário mínimo de R$ 1.502 no ano que vem e um INPC de 3,65%.
Por aqui, saem os dados de inflação do IGP-M e dos preços ao produtor.
Nesta semana, o ministro da Fazenda, FernandoHaddad, afirmou que possivelmente haverá bloqueio e contingenciamento no Orçamento deste ano. A meta fiscal deste ano permite um rombo de até 0,25% do PIB, algo perto de R$ 29 bilhões.
Taxação extra ficou fora da proposta aprovada na Câmara dos Deputados devido a lobby da bancada da bala. Senado deve retirar urgência do projeto.
Já o secretário Extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, disse que a inclusão das carnes na cesta básica zerada terá impacto superior a 0,53 ponto porcentual na alíquota padrão