Brasil zerou a dívida com a ONU, bancos multilaterais, fundos internacionais e dezenas de instituições. Pagamentos foram abandonados pela gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Ministra do Meio Ambiente do Brasil disse que países desenvolvidos precisam tomar a dianteira na transição energética e assegurar os "meios necessários para os países em desenvolvimento poderem implementar suas ações de mitigação e adaptação".
País assumiu presidência do bloco em 1º de dezembro. O mandato tem duração de um ano e se encerrará em 30 de novembro de 2024, um pouco depois da cúpula, que acontece nos dias 18 e 19 do mesmo mês, no Rio de Janeiro.
BNDES vai assumir, ainda este mês, a presidência do D20, o grupo das 20 maiores instituições financeiras de longo prazo do mundo. Gestão do banco público vai priorizar projetos na área de transição energética.
No entendimento das autoridades envolvidas nas negociações, como o fundo ficou paralisado durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e só foi retomado este ano pelo presidente Lula, não houve tempo hábil para elaboração de propostas de impacto para este ano.
No evento, que acontece em Dubai, ministro também participou do lançamento da iniciativa “Florestas Tropicais para Sempre: pagamento por floresta tropical conservada” e teve encontro bilateral com John Kerry, enviado especial dos EUA para a conferência.
Presidente Lula e comitiva estão em viagem ao Oriente Médio para participar da COP28, em Dubai, e estreitar laços comerciais com países da região. Sauditas estudam investimentos em áreas do Novo PAC.
Durante o discurso para empresários e ministros na Arábia Saudita, Lula afirmou que o Brasil pode alcançar uma balança comercial na casa dos US$ 1 trilhão e sugeriu a criação de um investimento cruzado entre a Petrobras e a Arábia Saudita para produzir fertilizantes em larga escala.
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, país pode liderar “reglobalização sustentável”.
Por aqui, a CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado deve votar, ainda nesta terça-feira de manhã, o projeto de lei que prevê a taxação das offshores e dos fundos exclusivos.