Para a inflação oficial, medida pelo IPCA, os economistas consultados pelo BC elevaram a projeção para 2024 de 3,98% para 4%. As estimativas para 2025 subiram levemente de 3,85% para 3,87% e as de 2026 foram mantidas em 3,60%.
Documento também revê de 3,2% para 3,4% a expectativa da inflação para 2025. Autoridade monetária cita surpresas "positivas" na economia no 1º trimestre e reconstrução do Rio Grande do Sul entre as razões para elevar projeção de crescimento da economia.
O governo federal publicou ontem (26), em edição extra do Diário Oficial da União, o decreto que institui, a partir de 2025, a meta contínua, sem vinculação ao ano-calendário, atualmente em vigor.
Ainda por aqui, o Diário Oficial da União publicou um decreto que institui, a partir de 2025, a meta contínua de inflação, sem vinculação ao ano-calendário.
O mercado financeiro esperava uma alta de 0,45% em junho.
Na reunião do CMN hoje, será definida a meta de inflação para 2026 e há expectativa de que outras alterações, como uma eventual elevação das metas de 2024 e 2025, sejam analisadas pelo conselho.
No relatório divulgado na manhã desta segunda-feira (24) pelo BC, os agentes elevaram a inflação medida pelo IPCA de 3,96% para 3,98% este ano, e de 3,80% para 3,85% para 2025. No caso deste ano, foi a sétima alta seguida projetada pelos analistas.
Por aqui, a agenda desta sexta tem como destaque os dados de arrecadação federal às 10h30.
Maior pressão é atribuída a efeitos climáticos sobre alimentos.
De acordo com a decisão, nos anos em que a remuneração do fundo não alcançar o valor da inflação, caberá ao Conselho Curador do Fundo determinar a forma de compensação.