No Brasil, a agenda tem como destaque a divulgação, nesta terça-feira (28), do IPCA-15 de novembro.
Nas negociações do dia, o dólar terminou o pregão a R$ 4,8984, com recuo de 0,17% no mercado à vista. Na semana, a moeda norte-americana acumulou baixa de 0,15%.
Volume de recursos é 31% maior em relação ao previsto no plano quinquenal anterior (US$ 78 bilhões). Grande parte do montante será destinada a projetos já em implantação.
Por aqui, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fará um pronunciamento à imprensa por volta das 9h. O tema não foi informado.
Principal indicador da bolsa brasileira fechou no maior patamar desde 15 de julho de 2021. Por sua vez, o dólar teve leve alta de 0,10%, cotado a R$ 4,9068 no mercado à vista.
Debate sobre novo plano, que deve ser apresentado nesta sexta-feira (24), acontece em meio à polêmica envolvendo o presidente da estatal, Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, sobre os preços dos combustíveis.
No Brasil, as atenções estão voltadas para a sanção presidencial do projeto de desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia.
O dólar à vista terminou cotado a R$ 4,9017, com leve avanço de 0,07%.
Em entrevista ao canal asiático da Bloomberg TV, o presidente do Banco Central disse que é difícil saber onde o ciclo de redução vai terminar, mas salientou que "o corte de 0,50 ponto é o apropriado a seguir nas próximas duas reuniões".
Por aqui, a PNAD Contínua do terceiro trimestre de 2023 será apresentada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (22).