O dólar fechou esta quinta-feira a R$ 4,9152, com avanço de 0,56%, no mercado à vista. No mês, a moeda norte-americana recuou 2,5%, o maior queda mensal desde junho.
Por aqui, investidores aguardam pela taxa de desemprego do mês de outubro, medida pela Pnad Contínua.
Presidente Lula e comitiva estão em viagem ao Oriente Médio para participar da COP28, em Dubai, e estreitar laços comerciais com países da região. Sauditas estudam investimentos em áreas do Novo PAC.
Durante o discurso para empresários e ministros na Arábia Saudita, Lula afirmou que o Brasil pode alcançar uma balança comercial na casa dos US$ 1 trilhão e sugeriu a criação de um investimento cruzado entre a Petrobras e a Arábia Saudita para produzir fertilizantes em larga escala.
Investidores também repercutem hoje a fala do diretor do Fed, Christopher Waller, na véspera, indicando que o ciclo de juros altos nos EUA pode ter chegado ao fim.
Por outro lado, a Previdência Social (RGPS) apresentou déficit de R$ 18,6 bilhões, o que empurrou as contas do governo para baixo. Resultado de outubro foi menor do que o registrado no mesmo mês de 2022 (R$ 30,6 bi).
Por aqui, o IBGE divulgará o IPCA-15 de novembro, com projeção do LSEG de alta de 0,30% ante outubro e de 4,80% na base anual.
O dólar fechou a R$ 4,8997, com leve alta de 0,09%, no mercado à vista.
Jean Paul Prates afirmou não se sentir ameaçado no cargo.
Os economistas do ICL Deborah Magagna e André Campedelli avaliam o quanto a meta de zerar o déficit fiscal em 2024 ganhou relevância que não deveria ter nesse momento.