O dólar comercial voltou a subir hoje, agora com 1,46%, a R$ 5,58.
No acumulado do ano (janeiro a maio de 2024), as contas públicas registraram déficit de R$ 2,6 bilhões, ou 0,06% do PIB.
O governo federal publicou ontem (26), em edição extra do Diário Oficial da União, o decreto que institui, a partir de 2025, a meta contínua, sem vinculação ao ano-calendário, atualmente em vigor.
Em entrevista ao site de notícias UOL, o presidente também descartou a possibilidade de desvincular o aumento das aposentadorias e de pensões do reajuste do salário mínimo.
Na reunião do CMN hoje, será definida a meta de inflação para 2026 e há expectativa de que outras alterações, como uma eventual elevação das metas de 2024 e 2025, sejam analisadas pelo conselho.
Diretor de Política Monetária do BC também disse que o avanço recente do dólar ante o real gera um "incômodo".
Por aqui, saem hoje o Boletim Focus, confiança do consumidor de junho e transações correntes de maio.
O dólar caiu 0,39%, a R$ 5,44, a primeira queda depois de cinco altas.
Deborah Magagna criticou título de reportagem da Folha de S.Paulo, que atrela a alta da moeda norte-americana, ontem (20), às críticas do presidente sobre a decisão do Copom de interromper o ciclo de cortes da taxa Selic.
O dólar à vista subiu 0,15%, a R$ 5,441 na compra e a R$ 5,442 na venda.