Nas negociações do dia, o dólar recuperou as perdas e avançou 0,12%, a R$ 4,9684.
Segundo a investigação da Receita, o valor declarado pelas empresas chegou a R$ 17 bilhões em 2023, enquanto a estimativa era de um gasto anual de R$ 4,4 bilhões.
O dólar perdeu força e terminou o dia a R$ 4,9622, com baixa de 0,39% no mercado à vista.
Governo também quer fechar cerco a devedor contumaz.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, citou o chamado Marco das Garantias como uma das medidas que deve impulsionar o crescimento do país este ano. Proposta alterou regras na garantia de empréstimos.
Para 2024, a previsão do Tesouro Nacional, que consta no Plano Anual de Financiamento, é que a dívida encerre o ano entre R$ 7 trilhões e R$ 7,4 trilhões.
No Brasil, além do anúncio da política monetária, os investidores aguardam pela divulgação da taxa de desemprego de dezembro. O consenso LSEG prevê que o indicador fique em 7,6%.
As autoridades monetárias dos Estados Unidos e do Brasil iniciam, nesta terça-feira (30), as primeiras reuniões do ano para definir das taxas de juros, que serão divulgadas amanhã.
Com a liberação dos recursos dos precatórios pela equipe de Fernando Haddad, espera-se uma recuperação mais sólida.
Regime especial foi prorrogado até 2028