No mês de abril deste ano, a dívida bruta do governo geral - que contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais - chegou a R$ 8,424 trilhões ou 76% do PIB.
Ainda por aqui, sai hoje o resultado primário de abril, com o consenso LSEG prevendo superavit de R$ 13,35 bilhões. O mercado também deve repercutir as declarações da véspera da presidente da Petrobras, Magda Chambriad.
Um boletim, que terá periodicidade anual, foi criado com o objetivo de aumentar a transparência, facilitar o acompanhamento e estimular o controle social sobre o pagamento dos precatórios federais.
Crédito extraordinário foi autorizado por meio de medida provisória.
De acordo com o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, a operação tem como aporte R$ 500 milhões do Tesouro Nacional por meio do Programa Emergencial de Acesso a Crédito com garantia do Fundo Garantidor.
Governo considera provável repasse de 100% dos dividendos da Petrobras.
Ministério do Planejamento reverteu o bloqueio de R$ 2,9 bilhões que havia acontecido em março para respeitar regras fiscais.
Governo federal começa a montar banco de dados para destinar Auxílio Reconstrução a vítimas desalojadas ou desabrigadas do Rio Grande do Sul. Prefeituras devem enviar dados a partir desta quarta-feira (22).
Sobre o impacto da Previdência nas contas públicas, Bruno Dantas apontou que, "se segregamos a Previdência, o Tesouro é superavitário". "O que nos empurra para o déficit é a Previdência", disse.
Este valor representa um aumento real de 8,26% em relação a abril do ano passado, quando a arrecadação foi de R$ 211,4 bilhões, corrigido pela inflação.