Dólar avança 0,40% frente ao real, negociado a R$ 5,173 na compra e na venda.
Autoridade monetária norte-americana não deu sinais claros se manterá ou não aumento mais agressivo da taxa básica de juros para controlar a inflação
Leis nos países focam em três aspectos: controle da publicidade, evitar o uso das apostas em crimes de lavagem de dinheiro e saúde dos apostadores.
Decisão da política monetária norte-americana tem reflexos em todo o mundo, incluindo dólar, commodities e apetite ao risco a ativos de países emergentes.
Semana será marcada por decisões sobre os juros nos Estados Unidos e no Brasil.
O dólar comercial voltou a ter uma alta curta, como aconteceu ontem. A moeda norte-americana avançou 0,20%, a R$ 5,50.
No fim do dia, o dólar avançou 0,27%, cotado a R$ 5,4833.
Segundo o presidente do Banco Central, "o Brasil está mais ou menos na média de outros países, apesar de ter uma taxa de juros real mais alta"
Hoje, o índice Nikkei, de Tóquio, desabou 12,4%, fechando a 31.458,42 pontos, no maior tombo diário desde outubro de 1987, na também chamada black monday.
Por aqui, o destaque é a reunião do CMN (Conselho Monetário Nacional), formado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (presidente), ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.