Apesar da melhora do ambiente macroeconômico e do início das vendas de fim de ano, o desempenho do comércio ficou aquém do esperado para o período.
Resultado reflete uma percepção de melhora da situação atual, influenciada pela melhora gradual da demanda e pelo movimento de escoamento de estoques.
Pesquisa mostra queda intensa na confiança dos consumidores de classes de renda baixa, recuperação das faixas intermediárias e estabilidade na classe mais alta.
Em outubro, a confiança empresarial recuou nos quatro grandes setores, motivada pela queda no Índice de Expectativas, também nos quatro setores.
A Confiança de Serviços caiu pelo terceiro mês consecutivo influenciado pela piora das perspectivas para os próximos meses
O setor ainda não parece ter sentido os efeitos do início do ciclo de redução de juros e desaceleração da inflação nos últimos meses
A confiança da indústria desacelerou pelo quinto mês consecutivo. O resultado reflete uma percepção de melhora da situação atual, mas um aumento do pessimismo em relação aos próximos meses
Analista aponta queda a resultado de dificuldades com os negócios em um contexto de mão de obra mais cara e difícil
Entre os quesitos que compõem o Índice de Confiança do Consumidor, o que mede o otimismo em relação à situação econômica futura foi o que mais influenciou a piora.
A queda da confiança empresarial em setembro foi motivada pela piora das expectativas em relação aos próximos meses