As variações estão muito próximas a zero desde fevereiro, ficando na leitura da estabilidade em todos os meses exceto março (0,7%), maio (-0,6%) e julho (0,7%).
Por outro lado, relator da LDO retirou prazos para pagamento das emendas de comissão, que não são impositivas, mas manteve a destinação mínima de 0,9% da receita líquida de 2022 para essas emendas.
Por outro lado, o dólar perdeu força e terminou o dia com queda de 0,92%, a R$ 4,9208 no mercado à vista.
Desde a chegada de Milei ao poder, remarcações de preços nos supermercados dispararam. FMI classificou medidas anunciadas como "audaciosas". Muitos argentinos temem período de dificuldades e desafios sociais sem precedentes.
Como o projeto de apostas esportivas foi modificado no Senado, proposta terá que voltar para a Câmara dos Deputados.
Ministro da Fazenda disse que presidente Lula já avalizou a proposta, que deve ser entregue ao Congresso depois da tramitação da pauta econômica. Lula vetou integralmente a proposta no dia 23 de novembro. Congresso pode derrubar veto do presidente na quinta-feira (14).
Os bancos centrais dos EUA e do Brasil definem, esta semana, as novas taxas de juros. Para analistas, o Federal Reserve deve manter parcimônia na decisão depois de dados mostrarem um mercado de trabalho ainda aquecido. Já por aqui, o ritmo de corte em 0,50 p.p. deve continuar.
No Brasil, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mobiliza esforços para aprovar MP das subvenções ainda em 2023, uma das medidas mais importantes da equipe econômica para elevar a arrecadação federal.
O dólar fechou a R$ 4,9090, com alta de 0,13% no mercado à vista.
O diesel terá redução de R$ 0,27 por litro.