Os economistas do ICL Deborah Magagna e André Campedelli avaliam o quanto a meta de zerar o déficit fiscal em 2024 ganhou relevância que não deveria ter nesse momento.
O economista e fundador do ICL, Eduardo Moreira, diz que narrativa preponderante de que veto de Lula à proposta de desonerar 17 setores da economia é ruim só mostra o quanto a grande mídia funciona como "garoto de recados dos interesses dos donos do capital".
No Brasil, a agenda tem como destaque a divulgação, nesta terça-feira (28), do IPCA-15 de novembro.
Nas negociações do dia, o dólar terminou o pregão a R$ 4,8984, com recuo de 0,17% no mercado à vista. Na semana, a moeda norte-americana acumulou baixa de 0,15%.
A CUT tem questionado se a desoneração da folha de pagamentos tem, de fato, gerado empregos.
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, país pode liderar “reglobalização sustentável”.
Na justificativa do veto, presidente disse que "a proposição legislativa padece de vício de inconstitucionalidade e contraria o interesse público tendo em vista que cria renúncia de receita sem apresentar demonstrativo de impacto orçamentário financeiro".
Por aqui, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fará um pronunciamento à imprensa por volta das 9h. O tema não foi informado.
Compensação de crédito de PIS/Cofins por causa da exclusão do ICMS da base de cálculos dos impostos federais está entre as explicações para o aumento do déficit. Equipe econômica também anuncia mais R$ 1,1 bi em bloqueio de despesas.
Após o anúncio do plano, ações da Cemig e da Copasa despencaram na bolsa de valores brasileira.