Ministro defende revisão em programas sociais para corrigir erros e evitar impacto nas atividades econômicas.
Por aqui, com a agenda de indicadores esvaziada, as atenções se voltam para as falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em um evento de um grande banco, em São Paulo.
Ministro da Fazenda disse que Lula deve conversar com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para discutir prazos. O diretor de Política Monetária do BC, Gabriel Galípolo, é cotadíssimo à vaga.
No Brasil, o IBGE divulga nesta manhã as vendas no varejo de junho, com uma projeção do consenso LSEG de queda de 0,2% em relação a maio.
Já o dólar disparou, com alta de 1,43%, a R$ 5,73, o maior patamar desde dezembro de 2021.
Entre os projetos importantes da pauta do governo estão a desoneração da folha de pagamentos e a regulamentação da reforma tributária do consumo.
Se mantida a taxa, o Brasil se consolida como o segundo colocado num ranking de países com o maior juro real do mundo, só perdendo para a Rússia.
Por aqui, o destaque é a reunião do CMN (Conselho Monetário Nacional), formado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (presidente), ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
O vazamento irritou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que saiu em defesa de Lula: "O problema é que, quando você solta uma fala descontextualizada, você gera desnecessariamente uma especulação em torno do assunto".
Os economistas e apresentadores do ICL Mercado e Investimentos, Deborah Magagna e André Campedelli, abordaram a entrevista do CEO do Banco XP, José Berenguer, em que ele admite o erro do mercado na avaliação do governo Lula.