Para o ano de 2025, a autoridade monetária estimou uma alta de 2% no PIB brasileiro, segundo o Relatório Trimestral de Inflação divulgado hoje (26).
Por aqui, o Banco Central divulga hoje, às 8h (horário de Brasília), o Relatório Trimestral de Inflação (RIT), que pode ajudar a calibrar as apostas sobre a duração do ciclo de aperto monetário por aqui; a FGV (Fundação Getulio Vargas) também divulga a Sondagem da Indústria de setembro; e o Tesouro Nacional, o Relatório Mensal da Dívida Pública.
Como dizem os economistas do ICL, Deborah Magagna e André Campedelli, na visão de Campos Neto e da Faria Lima, o Brasil está fadada a registrar "pibinho".
As autoridades chinesas esperam que o pacote anunciado ajude o governo a atingir a meta de crescimento do PIB de cerca de 5% em 2024.
Ainda por aqui, Banco Central divulga o 1º Boletim Focus após a alta de 0,25 p.p. na taxa Selic.
"Este ano está melhor. Já estamos chegando a 77% das vagas. É dessa forma que a população eleva a renda”, disse o ministro Wellington Dias, do Desenvolvimento Social.
O S&P 500 subiu 1,7% e ultrapassou a marca dos 5.700 pontos pela primeira vez. O Dow Jones, por sua vez, avançou 1,26%, fechando acima dos 42.000 pontos. O Nasdaq Composite registrou alta de 2,5%.
Na agenda por aqui, a FGV anuncia o IGP-M de setembro (2ª prévia) e a CNI divulga a Sondagem da Indústria da Construção. Também está prevista a divulgação da arrecadação federal de agosto.
Em comunicado oficial, o FOMC justificou o corte de 0,50 ponto percentual (p.p.) com base no progresso observado na inflação e no equilíbrio dos riscos.
Semana será marcada por decisões sobre os juros nos Estados Unidos e no Brasil.