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Segundo o IBGE, os preços de alimentos in natura, mais impactados pelo clima, estão entre os itens que mais subiram em 2023, enquanto alimentos como óleo de soja e carne, registraram deflação.
A maior variação (1,11%) e o maior impacto (0,23 p.p.) vieram do grupo Alimentação e Bebidas, que acelerou em relação a novembro (0,63%).
Relatório do organismo internacional estima ligeiro avanço no desemprego mundial, de 5,1% para 5,2% este ano. Em relação à produtividade, o Brasil destoou positivamente de seus pares na América Latina e Caribe.
64% dos entrevistados que ganham até um salário mínimo admitiram reduções nas despesas. Cortes impactaram mais os brasileiros de 25 a 40 anos.
Terra indígena, localizada em Roraima, ainda sofre com a ação de invasores.
Produtos como carne, feijão, café, farinha e leite diminuíram na maioria das capitais pesquisadas. Salário mínimo mostrou maior poder de compra em relação a 2022.
Fenômeno climático já está trazendo impactos para a agricultura, não só para as culturas de ciclos mais curtos, como as hortaliças, mas também para as commodities, como soja e milho. As projeções indicam que o El Niño, associado às altas temperaturas, deve persistir até abril de 2024.
Dados divulgados pelo Banco Central, nesta segunda-feira (8), mostram que número de resgates só não foi maior que o de 2022, quando brasileiros retiraram R$ 103,237 bilhões.