Estimativa de crescimento da economia brasileira subiu de 1,75% para 1,77%, e a da inflação caiu de 3,80% para 3,76%.
Estimativa de crescimento da economia para este ano subiu de 1,68% para 1,75%. Para 2025, a previsão de alta do PIB ficou estável em 2%. BC corrige dado de inflação da edição do relatório da semana passada.
Por sua vez, para 2025 a projeção de inflação avançou ligeiramente, de 3,51% para 3,52%, na última semana.
Em janeiro de 2024, as exportações do Brasil para a Argentina somaram US$ 767 milhões. Foi o menor valor desde 2021, representando uma queda de 25% em relação ao mesmo período de 2023.
Para 2024, a projeção foi elevada de 3,81% para 3,82%. Já para o próximo ano, a estimativa de inflação avançou de 3,50% para 3,51%.
Do lado das exportações, a safra recorde de grãos e a recuperação do preço do açúcar e do minério de ferro compensaram a queda internacional no preço de algumas commodities. Do lado das importações, o recuo nas compras de petróleo, de derivados e de compostos químicos foi o principal responsável pela retração.
Uma das poucas mudanças feitas na previsão foi em relação ao dólar para 2026, que caiu de R$ 5,05 para R$ 5,04.
Foi a terceira queda seguida do indicador projetada por analistas consultados para a publicação do Banco Central. PIB e taxa Selic ficam estáveis.
A balança comercial fechou 2023 com superávit recorde de US$ 98,8 bi. A redução do déficit da indústria de transformação contribuiu para isso
Analistas consultados para a publicação do Banco Central também baixaram a projeção para o dólar este ano, de R$ 5 para R$ 4,92.