Por outro lado, a balança comercial chinesa mostrou alívio em dezembro. Para o economista do ICL André Campedelli, os dados positivos "podem ser um bom sinal".
Para 2025, a previsão de alta do PIB permaneceu em 2%. Inflação e taxa Selic permaneceram estáveis.
Comparativamente a 2022, o aumento foi de 60,6%. O presidente interino e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, atribuiu o resultado ao empenho do governo em "privilegiar mercados tradicionais, como a China", e "abrir novos mercados".
Em relação a 2023, o mercado voltou a estimar que a inflação oficial consolidada será de 4,46%. O resultado consolidado será divulgado nas próximas semanas.
Para 2023, a projeção do IPCA caiu para 4,46% e, para o ano que vem, foi a 3,91%. Mercado também projeta Selic em 9% ao ano no fim de 2024.
É a primeira vez, desde junho de 2022, que os analistas veem a inflação medida pelo IPCA deste ano abaixo de 4,5%.
O déficit em transações correntes nos doze meses encerrados em outubro de 2023 somou US$34,0 bilhões (1,62% do PIB), ante US$39,6 bilhões (1,91% do PIB).