Safra recorde de soja e queda nas importações puxaram resultado.
Para este ano, analistas consultados para a publicação do Banco Central elevaram a projeção de inflação de 4,53% para 4,54%. Para o ano que vem, estimativa subiu de 3,91% para 3,92%.
É a terceira vez seguida que os analistas reduzem a estimativa de inflação este ano. Para 2024, a previsão ficou estável em 3,91%. Estimativas colocam o indicador dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional.
Para 2024, os analistas reduziram levemente a previsão do IPCA, de 3,92% para 3,91%. Por outro lado, eles diminuíram a previsão de crescimento da economia, de 2,89% para 2,85% este ano.
No mês, o superávit acumulado é de US$ 4,052 bilhões e no ano, de US$ 84,561 bilhões. Resultado foi puxado pelo agro e indústria extrativa.
Mas, para 2024, analistas ouvidos para a publicação do Banco Central elevaram de 3,91% para 3,92% projeção do indicador. Estimativas para o PIB e a taxa Selic permaneceram inalteradas.
O resultado é o melhor para meses de outubro e representa alta de 140,1% em relação ao mesmo mês do ano passado.
Segundo o Indicador de Comércio Exterior do FGV Ibre, quantidade exportada tem pesado mais para a balança do que os preços, que têm caído para os dois fluxos (importações e exportações).
Se for cumprida a projeção, a inflação ficará dentro da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional pela primeira vez em três anos. O centro da meta de inflação estipulado para este ano é de 3,25%. Inflação será considerada formalmente cumprida se o índice oscilar entre 1,75% e 4,75% em 2023.