Zona do euro e Inglaterra enfrentam vários desafios econômicos e, por isso, ritmo do aperto deve continuar nos próximos meses
Hoje, será a vez do Banco Central Europeu e o Banco da Inglaterra elevarem as taxas. A expectativa é de que, assim como fez o banco central americano, o reajuste seja de 0,50 ponto percentual
Energia e alimentos impulsionaram a inflação recorde nos países da Europa. Mesmo excluindo os dois itens, o índice de alta dos preços atinge máxima histórica de 4,8%
O anúncio da inflação americana de agosto, na terça-feira (13), derrubou os mercados e acendeu o alerta vermelho de que o aperto monetário deve perdurar por mais tempo
Banco Central, de diferentes países, não tem previsão para que o ciclo de aperto monetário chegue ao fim
Durante o anúncio, a autoridade monetária sinalizou que as elevações não devem parar por aí
Com indícios de desaceleração econômica mundial e inflação em patamares recordes, expectativa dos mercados internacionais é de alta nas taxas de juros dos EUA e da zona do euro
Investidores aguardam discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, e a decisão do BCE sobre a taxa básica de juros europeia, previstos para quinta-feira (8)
Banco Central Europeu segue movimento semelhante, elevando sua taxa de juros para tentar conter inflação. Dados sobre a economia da Europa são preocupantes e podem ter o mesmo potencial catastrófico dos EUA
Alta da taxa de juros ocorre em meio ao contexto de inflação ascendente na Europa, intensificada pela guerra na Ucrânia