Líderes do Congresso do partido de oposição ao presidente democrata Joe Biden querem que o governo concorde em cortar cerca de US$ 70 bilhões em gastos para, em troca, elevarem o teto da dívida
Em outra frente, a ata do Fed deixou incertezas a respeito do futuro da política monetária dos EUA, o que também mexeu com o humor dos mercados
Segundo dados de uma pesquisa com agentes do mercado financeiro, a maioria deles continua apostando (67%) em uma pausa no aperto monetário, mas as apostas em uma nova alta de 25 pontos-base cresceram para 32%
Ontem, o presidente da Câmara dos Estados Unidos, o republicano Kevin McCarthy, e o presidente do país, o democrata Joe Biden, se reuniram na Casa Branca para discutir o aumento do teto da dívida dos EUA. O resultado do encontro, no entanto, foi inconclusivo
Por aqui, as atenções estão voltadas para a votação do mérito do arcabouço fiscal, na quarta-feira (24), pela Câmara dos Deputados
Outros temas no radar dos investidores são as discussões em torno da elevação do teto da dívida dos EUA e a cúpula do G7, que começa hoje em Hiroshima, Japão
Governo se aproxima de um acordo com lideranças do Congresso para aumentar o teto da dívida dos EUA e, assim, evitar um default (calote) da dívida que vence em junho
Por aqui, a Câmara dos Deputados deve votar a urgência do projeto do arcabouço fiscal. Presidente Lula também embarca para o Japão para participar da reunião do G7
Mercados também aguardam ansiosamente pelo resultado da reunião entre os líderes do Congresso norte-americano e o presidente dos EUA, Joe Biden, sobre o teto da dívida do país
Números mais fracos da inflação e impasse sobre a dívida do governo norte-americano, além da recente crise envolvendo bancos regionais, podem ser reflexo de desaceleração da maior economia do mundo, na avaliação de analistas e investidores