Ministra do Meio Ambiente do Brasil disse que países desenvolvidos precisam tomar a dianteira na transição energética e assegurar os "meios necessários para os países em desenvolvimento poderem implementar suas ações de mitigação e adaptação".
País assumiu presidência do bloco em 1º de dezembro. O mandato tem duração de um ano e se encerrará em 30 de novembro de 2024, um pouco depois da cúpula, que acontece nos dias 18 e 19 do mesmo mês, no Rio de Janeiro.
A proposta, que havia sido apresentada pelo Brasil na última semana, sugere que os países desenvolvidos devem se adiantar e permitir às nações em desenvolvimento uma transição energética mais lenta.
Ministro de Minas e Energia indica que Brasil vai aceitar convite
Atualmente, mais de 87% dos fertilizantes usados pela agricultura brasileira são importados, ao custo de US$ 25 bilhões anuais.
Levantamento feito pela ONG FASE aponta que 71% da vazão das águas subterrâneas para o setor não apresenta informação sobre o aquífero de origem. Descontrole se dá, especialmente, em órgãos estaduais.
Para o jornalista Juca Kfouri, candidato governista Sergio Massa estava muito mais preparado que o candidato de extrema direita Javier Milei para o último confronto entre ambos.
Brasil assume presidência do grupo em dezembro. A secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Tatiana Rosito, disse que o tema já está sendo organizado pela Receita Federal.
Em relatório divulgado na última segunda-feira (30), organização reforça que o "projeto de lei baseia-se em um conjunto coerente de regras harmonizadas entre estados", melhorando o sistema atual, que é bastante complexo e, por isso, acaba forçando a saída de empresas do país.
Brasil saiu da lista das dez maiores economias do mundo em 2020 e, no ano passado, ocupava a 11ª posição. FMI prevê que PIB brasileiro vai crescer 3,1% este ano.