Dívida do setor público consolidado registrou alta de 1,1 ponto percentual do PIB no último mês, passando de 76,7% do PIB, em abril deste ano, para 77,8% do PIB em maio.
Ministério do Planejamento reverteu o bloqueio de R$ 2,9 bilhões que havia acontecido em março para respeitar regras fiscais.
Valor representa 3% do PIB. Em fevereiro, setor público registrou déficit de R$ 48,7 bilhões, o equivalente a 5,4% do PIB.
Foi o pior resultado para o mês desde o início da série histórica em 1997.
Orçamento de 2023 autoriza déficit de até R$ 230 bilhões, mas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse em janeiro, logo que assumiu a pasta, que esse valor não iria acontecer. No entanto, déficit do ano será um pouco maior que o prometido pelo ministro (R$ 100 bilhões).
Por outro lado, o déficit primário do governo central caiu quase pela metade em agosto, em comparação com o mesmo mês do ano passado
O déficit primário de agosto deste ano foi 51,2% inferior ao observado em agosto de 2022, que havia sido de R$ 52,7 bilhões
O presidente Lula também voltou a defender a queda de juro real no país e a criticar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto
Nos doze meses encerrados em julho, o setor público consolidado registrou déficit de R$80,5 bilhões, equivalente a 0,78% do PIB
Especialistas previam déficit de cerca de R$ 1,3 bilhão. Em novembro de 2021, governo central registrou superávit de quase R$ 4,2 bilhões