Na comparação anual, no confronto entre 1º tri de 2023 e 1º tri de 2024, nenhum estado registrou aumento significativo na taxa de desocupação.
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores chegou a R$ 3.078 no trimestre móvel encerrado em janeiro de 2024, com a alta de 1,6% no trimestre e de 3,8% no ano.
Queda da desocupação em SP, de 8.4 p.p., foi fundamental para o resultado nacional
Destacam-se o Distrito Federal, que saiu de 12,0% para 8,7%, e o Rio Grande do Norte, que passou de 12,1% para 10,2%
No mesmo período do ano passado, a taxa foi de 10,5%
O maior índice foi registrado no Nordeste, onde a taxa aumentou 1,4 p.p. e chegou a 12,2%
Taxa de informalidade chegou a 38,9% no período, a menor desde o trimestre encerrado em novembro de 2020 (38,7%). Mas ainda são 38,8 milhões de trabalhadores informais no país
O número de empregados sem carteira assinada no setor privado (13,2 milhões de pessoas) foi o maior da série histórica, iniciada em 2012
Atualmente, os jovens são os mais atingidos pelo desemprego, pelos baixos salários e informalidade