Por aqui, saem os dados do varejo de abril, com o consenso LSEG projetando alta de 1,3% na base mensal e de 3,35% na anual.
Por aqui, será divulgada a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com expectativa de alta de 0,2% na comparação mensal.
Por aqui, as atenções estão voltadas para a divulgação do IPCA de maio pelo IBGE, às 9h. O consenso LSEG projeta alta de 0,42% na base mensal e de 3,89% na base anual.
Para este ano, a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) passou de 3,88% para 3,90%. Já para o ano que vem, a projeção do indicador avançou de 3,77% para 3,78%.
O euro caiu 0,5% ao lado das ações europeias. O Stoxx 600 desvalorizava perto de 0,60% nesta manhã.
No Brasil, sai o IGP-DI de maio e a produção de veículos da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).
A última vez em que a autoridade monetária reduziu as taxas de juros foi em setembro de 2019. Por aqui, sai o resultado da balança comercial de maio.
No Brasil, a agenda econômica tem como destaque a produção industrial de abril e dados do Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços.
O consenso do mercado é de que a atividade econômica brasileira registre avanço de 0,8% na base trimestral e traga crescimento de 2,2% no ano.
Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) entrou com representação para “identificar eventuais desvios de finalidade pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na definição da taxa Selic”. Eduardo Moreira também apontou manipulação do relatório do BC e influência de Campos Neto sobre o mercado.