Reportagem do jornal Folha de S.Paulo mostra que o primeiro ano do terceiro mandato do presidente Lula teve evolução bem maior do que a observada em 2019, primeiro ano da gestão Jair Bolsonaro (PL).
Orçamentos das pastas da Saúde, Educação e Desenvolvimento e Assistência Social no ano passado foi de R$ 578,13 milhões.
Em fevereiro de 2023, após dez anos sem revisão, governo Lula aumentou as bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Também houve flexibilização das normas para acúmulo de benefícios.
Ministra também confirma investimentos em políticas habitacionais.
No último ano de sua gestão, ex-presidente destinou R$ 53,2 milhões a instituições, de acordo com o levantamento Sou_Ciência, da Unifesp.
Conforme dados do governo, a renegociação abrange um universo de 1,24 milhão de universitários e formados, incluindo 300 mil beneficiários do CadÚnico (Cadastro Único). O montante a ser renegociado é estimado em R$ 54 bilhões.
Decisão atende consulta feita pelo Ministério da Fazenda. Decisão do TCU, que ainda precisa ser votada em plenário, afasta de vez o risco de que a pasta precise remanejar R$ 20 bilhões para a saúde na reta final do ano, sob o risco de um apagão nos demais ministérios.
Arcabouço fiscal mudou novamente as regras para investimento mínimo nessas áreas, mas governo entende que regra só deve valer a partir do ano que vem. Senado aprovou projeto, na última quarta-feira (4), que permite ao governo descumprir exigência este ano.
Prefeituras poderão apresentar projetos para seleção em cinco áreas no novo PAC. São elas: infraestrutura urbana, saúde, educação, esporte e cultura. Serão disponibilizados R$ 136 bilhões para investimentos
Na educação básica, o Brasil investe US$ 3.583 por aluno/ano, enquanto a média mundial é de US$ 10.949.