O órgão destacou, no entanto, que a medida é preventiva, ou seja, não há risco de desabastecimento de energia ao menos por ora.
"Seriam recursos importantes para a gente minimizar essa tarifa que hoje pesa muito no bolso de brasileiros e brasileiras", disse o ministro Alexandre Silveira, de Minas e Energia.
Banco do Brasil, Itaú BBA, Bradesco BBI, BTG e Santander vão aportar R$ 7,8 bilhões na chamada Conta de Desenvolvimento Energético, um fundo com grande aporte de consumidores privados, que financia uma série de políticas do setor de energia.
Fatura de julho teve acréscimo devido à chuva abaixo da média.
Acréscimo será de R$ 1,88 a cada 100 quilowatts/hora.
Ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) reconhece que manter as tarifas de energia elétrica mais baixas nos próximos anos será um desafio devido às "distorções" do setor.
A mesma MP também viabiliza projetos na área de energia renovável, capazes de criar cerca de 400 mil empregos e de gerar até R$ 165 bilhões em investimentos privados, segundo o governo.
Sob investigação do Ministério de Minas e Energia devido às constantes quedas de energia, principalmente em São Paulo, o contrato de concessão da Enel com o governo federal é de 30 anos, com encerramento previsto para 2028.
A empresa alegou que interrupções foram provocadas pelas chuvas.