Fatura de julho teve acréscimo devido à chuva abaixo da média.
Acréscimo será de R$ 1,88 a cada 100 quilowatts/hora.
Ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) reconhece que manter as tarifas de energia elétrica mais baixas nos próximos anos será um desafio devido às "distorções" do setor.
A mesma MP também viabiliza projetos na área de energia renovável, capazes de criar cerca de 400 mil empregos e de gerar até R$ 165 bilhões em investimentos privados, segundo o governo.
Sob investigação do Ministério de Minas e Energia devido às constantes quedas de energia, principalmente em São Paulo, o contrato de concessão da Enel com o governo federal é de 30 anos, com encerramento previsto para 2028.
A empresa alegou que interrupções foram provocadas pelas chuvas.
Crescimento dos subsídios pagos pelos consumidores, custo da contratação de energia e investimentos em transmissão estão entre os fatores que pesam na conta. Governo disse que pretende antecipar aportes da Eletrobras para subsidiar tarifa.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou ontem (31) um plano de transição energética com a EIA (Agência Internacional de Energia, na tradução para o português).
Subsídios concedidos a determinados segmentos são os principais responsáveis pelo encarecimento das contas de energia. Este ano, subsídios devem somar R$ 37,2 bilhões, maior valor da série histórica da Aneel.
A maior variação (0,82%) e o maior impacto (0,17 p.p.) vieram de Alimentação e bebidas.